quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Crescer dói ou não dói?


Em minha opinião crescer dói e muito. Não somente para os adolescentes, mas também para os pais, mãe, principalmente. Elas ficam sentadas na sala embaixo da luz forte do abajur, com uma poltrona em frente á janela esperando seu ou sua filho ou filha voltar da festa em plena madrugada. Realmente, deve doer o coração, de medo, nervosismo e de tudo.
Mas a dor de crescer infelizmente não é só para os pais, ela é também para os adolescentes. Dor de perder o primeiro namorado, ou aquela dor insuportável de perder seu celular e imagina perder aquele batom maravilhoso que a titia chata te trouxe de Paris? Realmente, dói.
Porém crescer não é apenas doer, mas como mudar, ter problemas e aceitar as vantagens e desvantagens da melhor ou pior – depende do ponto de vista – fase da vida. Mudar depende da mudança ás vezes gera certa felicidade. Conhecer coisas novas, curtir e descobrir.
Mas adolescência não é tanta alegria assim, como toda a fase da vida tem as vantagens/desvantagens e os benditos problemas. Vou começar falando das desvantagens. Uma delas – talvez a mais cruel – é não poder mais pular no pula- pula, porque é “coisa de criança”. Outra coisa péssima é não poder mais dormir na cama da mamãe porque já é “bem grandinho”. Mas graças a Deus existem as vantagens, que não são muitas, mas existem. A primeira é que já pode assistir filmes ou programas de televisão pra maiores de 12 anos. E a melhor de todas – em minha opinião – é poder ficar até mais tarde no computador.
Minha conclusão é que: Crescer dói, não só para os adolescentes, mas como pra família inteira. 
                                                                                                         Giovanna Lara.

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